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Softskills

A autogestão de carreira é uma metacompetência fundamental para você manter a sua performance, e não menos importante, para verificar continuamente se o papel profissional exercido ainda faz o seu coração vibrar e alimenta a sua percepção de felicidade.  Isso é o que eu chamo de tomar as rédeas da sua carreira. Quer saber mais sobre esse assunto? Vale ler este artigo  😊

Autogestão de carreira é a metacompetência que você deveria investir

Tem tanta coisa nesse mundão para a gente conhecer, não é?

Você já parou para observar as paisagens, pessoas e lugares na sua rua, no seu bairro, na sua cidade, no seu entorno, no seu país ou fora dele. Essa é uma pergunta que a gente é levada a fazer o tempo todo. O quanto a gente está saindo do piloto automático para enxergar o que tem ali, do nosso lado. Mas eu queria fazer uma outra provocação…

E o que você não está parando para observar dentro de você? Então eu lhe convido para um mergulho para dentro de você para perceber que tantas coisas são essas que você está fazendo e que não dizem respeito ao que você deseja, ao que você é em essência.

Nós aprendemos na vida, que a gente tinha que seguir padrões, que a gente tinha que dar respostas, que a gente tinha que estar

pronta para o mundo. E para nós mesmas, será que estamos prontas?

Essa é uma reflexão constante, na minha vida pessoal, e também com as minhas mentoradas de carreira em nosso espaço de cocriação.

O quanto nós estamos buscando entender verdadeiramente quem nós somos, o quanto nós freamos essa correria doida para enxergar quem nós somos em essência? A despeito das obrigações cotidianas e dos papéis sociais que vestimos tantas vezes.

A despeito de todos os conselhos para fazermos essa busca interior. O mundo no piloto automático é tão mais sedutor, confortável.

Na verdade, a gente não faz esse movimento deliberado de parar para se perceber por conta própria_, não_ se culpe, são poucas as pessoas que assim o fazem. A gente para quando dói. Quando algo que estamos vivendo está incomodando muito e que precisa ser mudado: é um trabalho, uma relação, um ambiente, um comportamento.

Algo não está fazendo sentido e isso dói! E aí quando dói a gente para. Para e percebe que tem algo que precisa mexer.

No meu universo profissional, as pessoas chegam pra mim com a dor do trabalho, com a dor da falta de sentido no trabalho. Com o perceber que o que ela está fazendo com a carreira dela não necessariamente tem a ver com ela, que os resultados que ela entrega, por melhor que sejam, não geram completude ou felicidade.

É.. portanto fica o convite, que tal mergulhar em você mesma? 

Que tal incluir pequenos instantes de parada contemplativa de si mesma. Comece pelos seus pensamentos. Dê voz a eles. Com um esforcinho a mais, se conecte com as suas emoções. O que você está sentindo?

Agora, amore, deixa eu lhe preparar, não é fácil no começo. Porque nós aprendemos a vida toda a emudecer esse lugar. A calar essa pessoinha que vive dentro de você e tem desejos e sonhos. Mas o esforço vale muito a pena!

Eu estou fazendo esse movimento, eu incentivo as minhas clientes a fazerem o mesmo. E agora eu incentivo você a fazer esse movimento consciente de escuta de si mesma.

O que você NÃO está parando para observar dentro de você?  Eu lhe convido para um mergulho para dentro de você para perceber que tantas coisas são essas que você está fazendo e que não dizem respeito ao que você deseja, ao que você é em essência. Vamos?

Que tal incluir pequenos instantes de parada contemplativa de si mesma?

Você deseja desempenhar bons papéis dentro da organização onde trabalha, tem boas ideias, mas sente que não é ouvida e, muito menos valorizada?

 estão em jogo. Inclusive, se a empresa está disposta a ouvir o seu time e evoluir.

Mas, obviamente, temos a nossa responsabilidade de tentar nos fazer ouvir. Isso é uma obrigação de toda profissional que pretende exercer o seu propósito e construir uma carreira edificante.

Então, sob a luz do que nos compete, vou te dizer o que eu sempre fiz para ser ouvida nas empresas por onde passei.

E olha que funcionou! Sempre senti que tive liberdade intelectual, e acredite, eu não tive sorte, foi posicionamento.

Antes de ser ouvida, é importante ouvir a “dor” da empresa, saber o que de fato ela precisa para se desenvolver, quais são os seus gaps e potencialidades.

A nossa fala precisa estar balizada no que a empresa de fato precisa, não no que achamos que ela precisa, "só porque sim"!

Mas você decidiu apresentar para o seu líder no momento do cafezinho, ou soltou ela em meio a uma reunião. A tendência de que ela não será considerada é altíssima.

Marque uma hora com a sua liderança, tenha um um projeto em mãos. Para isso, planeje a ação e preveja os resultados. Preferencialmente, evidenciando os ganhos da ação proposta.

É o famoso “Retorno do Investimento”.

  USE O PRIMEIRO SIM PARA AGIR COM TODA A SUA GARRA

Agora que a sua proposta foi aceita, comemore e 

Precisamos entregar o que prometemos, com persistência e consistência.

Para ser ouvida no nosso ambiente de trabalho, não basta ter boas ideias.

É importante saber vender a sua ideia, apresentando-a de forma organizada e com foco nos resultados que o projeto pode gerar para a organização.

Qualquer semelhança com o papel do empreendedor 

! Afinal, todas nós, CLT ou não, e independente do ramo em que atuamos, somos empreendedoras da nossa própria carreira.

Que tal compartilhar conosco a sua estratégia para ser ouvida no trabalho?

Este é segredo para quem é ouvido e valorizada no trabalho!

Refletir e agir sobre a nossa carreira nunca foi tão necessário diante do contexto em que vivemos, que é pautado pela mudança acelerada das relações de trabalho e vida.

Com o advento da globalização, o desenvolvimento da tecnologia e a emergência da Industria 4.0, vieram a reboque: extinção de funções, emergência de outras, flexibilidade do emprego, nova forma de trabalho baseada na gestão do conhecimento, perspectiva de curto prazo, entre outras mudanças.

Também não podemos deixar de evidenciar que com a vivência da Pandemia da COVID-19, além das consequências fulcrais para a saúde e a economia mundial, temos uma aceleração das mudanças no mundo da educação e do trabalho, que já vinham acontecendo a passos largos, trazendo para o presente, o futuro do trabalho.

Nesse contexto da modernidade líquida, cabe a você trabalhador decidir como irá se comportar diante da mudança. Se permanecerá no lugar de vítima, se mantendo na zona de conforto, tal como o “sapo na panela com água quente”, ou agirá sobre ela, (re)construindo quantas vezes for necessário o seu perfil profissional.

Sim, eu sei que muitas vezes é complexo assumir essa responsabilidade. Não fomos “treinados” a refletir continuamente sobre a nossa escolha profissional. Historicamente fomos levados a escolher uma carreira, geralmente, ainda na adolescência, e normalmente amparada pelos apelos externos, ou seja, com base no mercado, nas profissões do momento, no desejo da família ou nas expectativas da comunidade sobre como a vida deveria ser vivida. Uma vez escolhida a profissão a seguir, o caminho era linear e constante: escola, faculdade e trabalho.

Também, num passado não muito distante as adaptações constantes na no trabalho não eram necessárias. Na lógica da carreira linear, onde o contexto era bastante sólido, concreto, e onde era possível planejar os próximos dez anos, a gestão da carreira acabava sendo responsabilidade da empresa e não do sujeito trabalhador.

Na atualidade, onde “pagar boleto” é #cringe, o trabalhador precisa assumir a sua responsabilidade e atuar proativamente no gerenciamento das suas trajetórias de trabalho.

. E foi justamente a partir dessa mudança de perspectiva que se abriu espaço para questões como sucesso psicológico e propósito no trabalho, especialmente com a emergência dos estudos sobre qualidade de vida no trabalho e psicologia positiva.

É bem verdade que a carreira como um empreendimento individual é um paradoxo entre o sentimento de desamparo e medo, com o regozijo proporcionando pela autonomia e realização pessoal.

Diante disso, como você, trabalhador, pode ganhar autoconfiança e ação consistente na modelagem do seu percurso profissional?

Eu não conheço outro caminho se não fortalecendo a sua capacidade consciente de gerir a sua própria carreira.

A autogestão de carreira é uma metacompetência fundamental para você manter a sua 

, e não menos importante, para verificar continuamente se o papel profissional exercido ainda faz o seu coração vibrar e alimenta a sua percepção de felicidade.

Isso é o que eu chamo de tomar as rédeas da sua carreira. Como fazer isso? Dando quatro passos firmes:

Invista constantemente em autoconhecimento

Como? Olhando para dentro, para o nosso interior. Agora você tem a oportunidade de construir um lugar no mundo que você escolheu ocupar. E apesar desse excesso de autonomia assustar, uma vez que você tem clareza do lugar que ocupa no mundo do trabalho, você terá a força necessária para se ajustar ao contexto social.

Então comece se fazendo perguntas e procure responder honestamente. Esse é um ótimo passo rumo ao autoconhecimento consciente.

Quais foram as minhas trajetórias de carreira até o momento.

Também é possível desenvolver o autoconhecimento com apoio de mentorias e terapias. Se você sente que precisa de apoio nessa jornada, conta comigo.

Tenha clareza do que você está buscando, portanto defina objetivos profissionais e os passos que precisam ser dados para alcançar o resultado desejado (metas)

Perceba claramente que papéis você exerce na vida (profissional, mãe/pai, filh@, estudante, etc) e como está o grau de harmonia entre eles.

Defina onde investir tempo e energia (que são recursos limitados)

Para este passo, eu gosto de propor a você o seguinte exercício: olhe para dentro – para o lado – e para o futuro.

Tenha consciência dos seus recursos e interferências e proponha ações potencializadoras para os seus recursos e ações mitigadoras para as suas interferência.

Tenha um plano de ação com pequenos passos que devem ser alcançados por você em uma linha do tempo. E claro, comemore os seus feitos!

A primeira conexão que eu recomendo é aquela que muitas vezes deixamos de lado. Conecte-se com você, com os seus sentimentos, com o seu “barulho interno”. Exerça o autocuidado. Cuide da sua mente e corpo. Você inteir@ e feliz é a melhor ferramenta para o seu sucesso.

Conecte-se também com pessoas que agregam valor positivo para você: no trabalho e na vida. Portanto, acredite e pratique o 

Avalie como você gosta de consumir conhecimento e eleja as instituições educacionais, plataformas de aprendizagem, livros que façam sentido para você e estude continuamente. Na sociedade da transformação, conhecimento e 

Conecte também com associações e clubes profissionais. Estar em constante desenvolvimento cognitivo e social tornam o processo mais fácil e mais feliz.

Agora me diz, qual(is) desses quatro passos já fazem parte da sua rotina?

Outro dia eu falei sobre que as empresas contratam por competência técnica, mas demitem por comportamento.

O mais apropriado seria afirmar que muitas empresas contratam e demitem suas equipes justificadas em padrões comportamentais disfuncionais ou desalinhados com a cultura da organização

, portanto, o motivo da contratação também gira em torno das habilidades socioemocionais.

Você sabia que as habilidades socioemocionais não estão relacionadas com a formação ou a função técnica desempenhada por você?

Pois é, as também chamadas softskills, estão associadas a traços de personalidade e se materializam em pensamentos, sentimentos e comportamentos que impactam diretamente em como você se relaciona com o meio profissional.

Em outubro de 2020, o Fórum Econômico Mundial (FEM) publicou uma lista das 15 top skills para 2025, no relatório “O Futuro do Trabalho”, são elas:

2. Aprendizagem ativa e estratégias de aprendizagem 

5. Criatividade, originalidade e iniciativa 

7. Uso, monitoramento e controle de tecnologia 

8. Projeto de tecnologia e programação 

9. Resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade 10. Raciocínio/argumentação, foco na solução e idealização 

Listas como essa são publicadas periodicamente e por várias Organizações. Se você analisar o histórico dessas listas (e eu já fiz isso), cada vez mais, habilidades socioemocionais ganham destaque, juntamente com as competências tecnológicas.

Voltando ao presente (ou melhor, ao futuro), das quinze habilidades listadas pelo FEM, cinco são socioemocionais, como por exemplo, iniciativa, inteligência emocional e influência social.

A melhor informação deste artigo vem agora. Habilidades socioemocionais são aprendidas/desenvolvidas a partir da aprendizagem formal e das experiências informais de educação. Ou seja, é só uma questão de tomada de decisão e esforço e você poderá desenvolver qualquer habilidade socioemocional.

- Então eu devo desenvolver todas as softskills que emergem nessas listas anuais?

Eu vou te dizer que não. Elas não são uma receita de bolo, são uma tendência. Eu acredito sim que você precisa conhecer o comportamento do mercado, as tendências da empregabilidade e da trabalhabilidade e ligar o radar para aquelas habilidades que você precisa ter para manifestar o seu diferencial competitivo.

Um bom exercício é pensar nas também chamadas 

 como uma caixa de ferramentas. É importante saber como flexibilizar e lançar mão das diferentes habilidades socioemocionais de acordo com a necessidade. Inclusive porque elas não são aprendidas apenas no âmbito da cognição. Trata-se de uma mudança de comportamento, portanto, a experimentação e a prática são fundamentais!

Pense, à luz do ambiente profissional que você está inseridx, dos papéis que você exerce e dos objetivos profissionais que você almeja, que ferramentas sociais e emocionais você precisa? Estas sim devem receber a sua atenção e investimento.

Agora me diz, que habilidades socioemocionais você avalia que precisa fortalecer ou desenvolver?

Outro dia eu falei sobre que as empresas contratam por competência técnica, mas demitem por comportamento. EU ERREI!  O mais apropriado seria afirmar que muitas empresas contratam e demitem suas equipes justificadas em padrões comportamentais disfuncionais ou desalinhados com a cultura da organização, portanto, o motivo da contratação também gira em torno das HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS. Vem comigo nessa reflexão e gatilho para o seu desenvolvimento?

Empresas contratam por competência técnica, mas demitem por comportamento. Será?

Vivemos a Era da Transformação Digital. Conceitos como inteligência artificial, computação em nuvem, 

 e automação, internet das coisas são um caminho sem volta. E isso provoca impactos significativos na nossa sociedade, nos processos de trabalho e nas pessoas.

Thomas Friedman defende que há três processos que explicam o mundo hoje: o das mudanças climáticas, o mercado e a lei de Moore - que dita que a capacidade dos computadores duplica a cada dois anos.

Ou seja, o mundo está mais acelerado do que nunca. Para dar conta de explicar a realidade que vivemos hoje, em 2010, a sigla de uso militar VUCA é aplicada ao nosso contexto. O mundo VUCA – volátil, incerto, complexo e ambíguo representa bem a realidade em que vivemos e que nos impacta diariamente.

Essas mudanças são apenas uma fase ou são o novo normal? Vários pensadores contemporâneos defendem que este mundo de constantes mudanças é o novo normal e que devemos olhar para isso com tranquilidade e saber como nos adaptarmos.

Precisamos nos adaptar ao excesso de informações, às novas formas de trabalho, às novas tecnologias que surgem cada vez mais rápido, aos diversos papéis que exercemos na vida. E esta adaptação perpassa também pela condição do homem estar produtivo para um mundo que corre e se transforma a cada dia.

O comportamento adaptativo não é novidade. É por meio do deste que as espécies, inclusive a humana, evoluem. Ou seja, impulsionada pela mudança do ambiente, características são transformadas para que a espécie sobreviva.

No mundo do trabalho, não é diferente. O desempenho adaptativo é a capacidade de cada trabalhador desenvolver as suas competências interpessoais, de forma a adaptar-se a novos contextos, é a capacidade de reinventar-se, o que é fundamental para o mercado de trabalho altamente volátil e competitivo que em que estamos inseridos. (Charbonnier-Voirin e Roussel, 2012)

Para que você possa entender o tamanho da volatilidade que estamos falando, em apenas cinco anos, mais de um terço das habilidades que acreditamos ser essenciais hoje para os profissionais terão mudado. Essa informação não é fake News, é do relatório do Futuro do Trabalho, apresentada no Fórum Econômico Mundial.

Diante do novo normal, em que tudo muda a todo instante, não é de se surpreender que a flexibilidade e adaptabilidade são competências cada vez mais valorizadas no mundo do trabalho.

Portanto, sim, se você pretende se manter competitivo, uma boa dose de adaptabilidade é fundamental.

A boa notícia é que o comportamento adaptativo é uma competência comportamental, também denominada habilidade socioemocional ou ainda soft skill, e como toda competência, pode ser desenvolvida.

Gosto de pensar na adaptabilidade como o menino Zé e a caixa de lego. 

De acordo com o cenário imaginado por Zé, ele conecta as peças de lego para formar algo novo. Ele explora novos usos para as peças, novas conexões e constrói algo complementarmente diferente a cada vez. Zé também não é apegado aos seus feitos. Se no dia seguinte, uma ele pensa acorda com a ideia de viver uma batalha interestelar, ele prontamente desmonta tudo e conecta novas peças. Talvez, algumas peças, ele ainda não tenha, mas o menino Zé segue adaptando o seu invento para dar conta da brincadeira.

Assim podemos ser na vida, constantemente realizando a observação interna dos nossos recursos, desenvolvendo novas formas de se relacionar com o ambiente a partir das ferramentas que já temos. E se alguma peça estiver faltando, estamos prontos e dispostos para correr atrás para adquirimos.

A adaptabilidade virou figura no mundo de hoje. Tanto que já há como medir essa competência, é o quociente de adaptabilidade (QA), que considera a capacidade de se posicionar e prosperar em um ambiente de mudanças rápidas e frequentes. Há quem defenda que o QA já é mais importante que o quociente de inteligência (QI) e até mesmo do quociente emocional (QE).

Natalie Fratto, investidora em fundadores de startup e escritora, apresenta em um TED Talk “três formas de medir a sua adaptabilidade e como melhorá-la”.

Primeiro, a adaptabilidade pode ser manifestada na sua capacidade de simular situações hipotéticas. E isso perpassa necessariamente por imaginar múltiplas versões possíveis para uma situação. Essa atitude exige que combinemos as informações que temos para além do status quo, do pensamento linear.

Também é possível avaliar a capacidade de adaptação se analisarmos a capacidade de desaprender. Ou seja, o quão você está aberto ao novo e desapegado das suas próprias convicções. Pessoas em constante abertura para questionar o seu próprio conhecimento tendem ser mais adaptáveis.

Por fim, e não menos importante, o comportamento adaptativo está associado à capacidade de explorar novos caminhos, novas alternativas ainda não pensadas. Portanto, a postura inquieta, de constante avaliação sobre o que você fazer de diferente para melhorar a sua performance é um bom exercício para a adaptabilidade.

Se o que você leu aqui fez sentido para você, e se você me perguntasse como pode começar a exercitar a sua capacidade de adaptação, eu diria:

Olhe para os fracassos ou resultados negativos com o olhar de aprendiz e tire lição.

Assuma riscos, é ali que pode estar a oportunidade para o crescimento

Tenha uma visão otimista da realidade, pois é ela quem lhe dá motivação para acreditar que vale a pena o esforço.

Lembre-se, adaptabilidade é uma competência desenvolvível, exige dedicação e consistência, mas é um caminho possível para todos nós.

Adaptar-se é preciso....  A boa notícia é que o comportamento adaptativo é uma competência comportamental, também denominada habilidade socioemocional, e como toda competência, pode ser desenvolvida.  Vamos pensar juntos como podemos ser mais adaptáveis?

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